tag:blogger.com,1999:blog-71143645760290364472024-03-19T15:58:25.033-03:00Radiologia OficialMaico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.comBlogger96125tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-89816760883879467622014-08-11T21:02:00.000-03:002014-08-11T21:02:13.088-03:00Incidência de BERNAGEAU "PERFIL GLENOIDIANO"<div align="left" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">
<span style="background-color: black;">È utilizada como complementar no estudo radiográfico da escápula, indicada para estudo da cabeça e colo da escápula.</span></div>
<div align="left" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">
<span style="background-color: black;"><span class="style27">Posição do paciente- </span>O paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática (em pé), com a região anterior do tórax em contato com o <em>bucky</em> vertical. O paciente deve rodar o corpo para o lado oposto da escápula a ser radiográfada até que ela esteja posicionada em perfil em relação ao bucky vertical (ou mesa). A superfície anterior do tórax forma um ângulo aproximado de 45º com o <em>bucky</em> vertical (ou mesa).</span></div>
<div align="left" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">
<span style="background-color: black;"><span class="style27">Posição do braço do paciente.</span> O membro superior do lado a ser examinado deve estar estendido e posicionado para cima (em direção á cabeça). A escápula deve estar em perfil, alinhada com a linha central do <em>bucky</em> vertical (ou da mesa).</span></div>
<div align="left" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">
<span style="background-color: black;"><span class="style27">RC - </span>Incide com uma inclinação de aproximadamente 30º podálicos em relação ao filme radiográfico, na topografia do meio da escápula.</span></div>
<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; width: 100px;"><tbody>
<tr><th scope="col" style="color: white; font-size: 12px;"><img height="321" src="http://www.radioinmama.com.br/bernageaua.jpg" style="display: block;" width="201" /></th><th scope="col" style="color: white; font-size: 12px;"><img height="330" src="http://www.radioinmama.com.br/bernageaub.jpg" style="display: block;" width="201" /></th></tr>
</tbody></table>
<div align="center" class="style86" style="color: #ffcc00; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: -webkit-center;">
<br /></div>
<div align="center" class="style95" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: -webkit-center;">
<span style="background-color: #f3f3f3;"><br /></span></div>
<div align="center" class="style95" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: -webkit-center;">
<span style="background-color: black; color: #444444;">Fonte: Técnicas Radiográficas- Biasoli</span></div>
<div align="center" class="style76" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 24px; text-align: -webkit-center;">
<br /></div>
Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-40478606995775652502012-10-25T18:45:00.001-03:002012-10-25T18:45:51.311-03:00Tomografia Computadorizada "OSSOS TEMPORAIS(OUVIDO)"<br />
A avaliação de perda auditiva ou tiníto quase sempre inclui a investigação do osso temporal através de imagens.<br />
Há uma grande variedade de processos de doenças congênitas e adquiridas que podem envolver as estruturas da orelha interna, média e externa, assim como a cisterna do ângulo pantocerebelar e a via auditiva do sistema nervoso central.<br />
A perda de audição pode resultar de ume componente sensório-neuronal que envolve os tecidos moles, incluindo o nervo acústico, a partir da condução de som dos elementos osteocartilaginosos e definida como perda de audição condutiva, ou pode ser mista.<br />
O tiníto esta associado a uma patologia, podendo, as vazes, estar relacionado com perda de audição.<br />
RECOMENDAÇÕES PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA:<br />
Tanto axial como coronal, obtida em seções contínuas de 1mm através de toda porção petrosa do osso temporal;<br />
Campo de visão é mantido de 16cm;<br />
Investigação em algoritmo de janela óssea;<br />
Na maioria das vezes o contraste IV não é necessário.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-VLKfNTLBE3g/UImvu_zSa1I/AAAAAAAAAi0/O32AG9OHGv0/s1600/ou.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="http://1.bp.blogspot.com/-VLKfNTLBE3g/UImvu_zSa1I/AAAAAAAAAi0/O32AG9OHGv0/s320/ou.jpg" width="320" /></a></div>
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OSSOS TEMPORAIS(OUVIDO)<br />
•ORIENTAÇÃO INFRA ÓRBITOMEATAL:<br />
•POSICIONAMENTO:<br />
•Paciente em D.D, com a cabeça apoiada no suporte para crânio, voltada para o gantry, o laser que acompanha o plano transverso alinha as órbitas direita e esquerda, o laser do plano sagital alinha o crânio em direito e esquerdo e o laser coronal alinha a altura do paciente.<br />
•ESPESSURA DE CORTE:<br />
•1mm de espessura;<br />
•1mm de espaçamento.<br />
•Aquisição Volumétrica<br />
•ORIENTAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO DE CORTE:<br />
•Base superior da órbita início dos cortes;<br />
•Final das células airadas da mastóide final dos cortes;<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-OZGcIM2kcq8/UImyru_30LI/AAAAAAAAAjM/rG7vvvIIg8E/s1600/ma.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="191" src="http://3.bp.blogspot.com/-OZGcIM2kcq8/UImyru_30LI/AAAAAAAAAjM/rG7vvvIIg8E/s400/ma.png" width="400" /></a></div>
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•ALTA KILOVOLTAGEM: 140(KVP);<br />
•ALTA MILIAMPERAGEM: 260 (MA);<br />
•TEMPO LONGO:1 segundo por aquisição<br />
•ALTA RESOLUÇÃO DE IMAGEM;<br />
•MINIMIZAÇÃO DE ARTEFATOS;<br />
•VISUALIZAÇÃO DO PARÊNQUIMA:<br />
•WW 150 A 250;<br />
•WL 40 A 50.<br />
•VISUALIZAÇÃO DO OSSO:<br />
•WW 2500;<br />
•WL 250.<br />
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Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-54655849826087453052012-10-23T21:21:00.000-03:002012-10-23T21:21:21.480-03:00Pielonefrite<br />
<br />
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<u><span style="color: red;">A infecção dos rins acontece de duas maneiras. A principal via é a ascendente, quando bactérias da bexiga alcançam os ureteres e conseguem subir até os rins. Isto ocorre normalmente nas cistites não tratadas ou nos casos de colonização assintomática da bexiga por bactérias. Nem todas as pessoas relatam sintomas de cistite antes do surgimento da pielonefrite.</span></u><br />
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<a href="http://3.bp.blogspot.com/-A7NW1lvsoRU/UIcyhJsm0lI/AAAAAAAAAic/RnzPHPNFi3Y/s1600/ne.jpg"><img border="0" height="215" src="http://3.bp.blogspot.com/-A7NW1lvsoRU/UIcyhJsm0lI/AAAAAAAAAic/RnzPHPNFi3Y/s320/ne.jpg" width="320" /></a><br />
<div>
<br />
O segundo modo de infecção dos rins é pelo sangue, quando a bactéria em algum local do corpo, com nos casos de infecção da pele, viaja pela corrente sanguínea e se aloja no rim. Este tipo é bem menos frequente do que pela via ascendente.<br />
<br />
A pielonefrite é um caso potencialmente grave, já que estamos falando da infecção de um órgão vital. É um quadro que pode ter gravidade semelhante a uma pneumonia. Se não tratado a tempo e corretamente, pode levar a sepse e morte.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgia8U33bzKUvU-xtp3zrE5aRbiAK20niKQ2-fR-WXD9mAIySkgSE-J7hOQzu36IGrL8nCIyaoShqtO4GO-Fp1Iire5JVLnQlgajTq56FMNcRp_ifJnrmFyhcAKiT_kCW1o9dqL_vcccBbW/s1600-h/Urniary_system_and_how_works_clip_image001.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgia8U33bzKUvU-xtp3zrE5aRbiAK20niKQ2-fR-WXD9mAIySkgSE-J7hOQzu36IGrL8nCIyaoShqtO4GO-Fp1Iire5JVLnQlgajTq56FMNcRp_ifJnrmFyhcAKiT_kCW1o9dqL_vcccBbW/s320/Urniary_system_and_how_works_clip_image001.jpg" /></a><br />
Infecção urinária<br />
Além da cistite, que é o principal fator de risco, existem outros fatores que facilitam a infecção dos rins. Podemos citar o uso de cateteres vesicais (algália), cirurgias urológicas, anormalidades anatômicas do trato urinário e doenças da próstata que causam obstrução do fluxo da urina.<br />
<br />
O diagnóstico da pielonefrite é feito através dos sinais e sintomas clínicos e dos exames de sangue e urina. Através da cultura de urina (urocultura) é possível identificar a bactéria responsável pela infecção e indicar o melhor antibiótico.<br />
<br />
Não se deve pedir exames de urina para procurar bactérias se não houver sintomas de infecção urinária.<br />
<br />
A presença de bactéria na urina é chamada de bacteriúria e não significa necessariamente alguma doença. Temos bactérias que colonizam várias partes do nosso corpo como boca, pele e intestino e não causam doença. O mais comum é termos uma urina estéril, ou seja, sem bactérias, porém, a simples presença destas, sem sintomas, não faz diagnóstico de infecção.<br />
<br />
Não há como saber de antemão quais pessoas com bactéria na urina vão desenvolver cistite ou pielonefrite. Como a recolonização é muito comum, se formos tratar com antibióticos toda vez que houver bactérias na urina, estaremos facilitando o desenvolvimento de bactérias resistentes.<br />
<br />
<u><span style="color: red;">Portanto, NÃO SE TRATA BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA, uma vez que a mesma não indica doença. O correto é tratar o paciente e não um resultado laboratorial.</span></u><br />
<br />
Existem 3 exceções a esta regra, onde a bacteriúria assintomática está associada a um maior risco de pielonefrite:<br />
<br />
- Mulheres grávidas: A presença de bactérias nas uroculturas aumenta o risco de pielonefrite, parto prematuro e recém-nascidos com baixo peso.<br />
<br />
- Antes de procedimentos urológicos: Pacientes que serão submetidos a cirurgias ou procedimentos urológicos, devem tratar sua bacteriúria, uma vez que esta conduta reduz o risco de bacteremia e sepse pós-operatória.<br />
<br />
- Pacientes imunossuprimidos.<br />
<br />
Sintomas da pielonefrite<br />
<br />
Os sintomas típicos da pielonefrite são febre, dor lombar, náuseas e vômitos. Podem haver também sintomas de cistite como dor ao urinar e vontade de ir ao banheiro com frequência, mesmo quando a bexiga está vazia. Outro sinal comum é a presença de sangue na urina (hematúria), que se apresenta normalmente como uma urina cor de Coca-Cola.<br />
<br />
A pielonefrite é clinicamente dividida em 3 categorias:<br />
<br />
- Pielonefrite aguda não complicada<br />
- Pielonefrite aguda complicada<br />
- Pielonefrite crônica<br />
<br />
1) Pielonefrite aguda não complicada<br />
<br />
Ocorre normalmente em mulheres jovens, sem antecedentes de doenças ou alterações na anatomia urológica.<br />
<br />
O quadro clínico é de febre alta, calafrios, náuseas, vômitos e dor lombar. Os sintomas de cistite como ardência ao urinar podem ou não estar presentes.<br />
<br />
Assim como nas cistites, a principal bactéria causadora de pielonefrite é a Escherichia coli.<br />
<br />
Só há necessidade de internação em casos mais graves. Se o paciente tiver bom estado geral e for capaz de tomar antibióticos por via oral, o tratamento pode ser feito em casa.<br />
<br />
2) Pielonefrite aguda complicada<br />
<br />
A pielonefrite complicada é aquela que evolui com abscesso renal ou peri-renal, ou ainda necrose da papila renal.<br />
<br />
Normalmente ocorre em pessoas com obstrução do trato urinário, bactérias resistentes aos antibióticos e em diabéticos.<br />
<br />
O quadro clínico é igual ao da pielonefrite não complicada, porém apresenta pouca resposta aos antibióticos. Outra possibilidade é uma resposta apenas parcial com melhora do quadro mas com fadiga, mal estar e náuseas que duram por vários dias.<br />
<br />
Pielonefrite que não melhora após antibioticoterapia apropriada deve ser estudadas com exames de imagens como tomografia computadorizada e ultra-som (ecografia).<br />
<br />
3) Pielonefrite crônica<br />
<br />
A pielonefrite crônica é um quadro de infecção urinária recorrente associada a má-formações urinárias, obstruções por cálculo renal ou refluxo vesico-ureteral (refluxo da urina da bexiga de volta para o ureter e rins). Costuma levar a insuficiência renal crônica, principalmente em crianças com refluxo urinário.<br />
<br />
Qualquer quadro de infecção urinária deve ser sempre tratado com antibióticos. Medicamentos ditos "naturais" podem proporcionar alívio temporário, porém, apenas postergam o tratamento correto do problema.<br />
<br />
Complicações da pielonefrite<br />
<br />
Como já referido, se a pielonefrite não for tratada corretamente com antibióticos, existe um risco grande de evolução para sepse grave e óbito.<br />
<br /></div>
</div>
Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-91534224073079288862012-10-22T15:35:00.001-03:002012-10-22T15:35:17.517-03:00As profissões de Técnico e Tecnólogo em Radiologia<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/QndeeUkWDMY?fs=1" width="459"></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-58310355722186730432012-10-22T15:27:00.003-03:002012-10-22T15:27:53.630-03:00Atribuições do Tecnólogo em Radiologia<u><span style="color: blue;">A resolução do CONTER nº. 02/2012 institui e normatiza as atribuições, competências e funções do Tecnólogo em Radiologia. A seguir, conheça todas as atribuições e o posicionamento deste profissional no mercado de trabalho:</span></u><br /><br /><br />- No setor de diagnóstico por imagem, realizar procedimentos para aquisição de imagens através da operação de equipamentos específicos, nas áreas e sub-áreas definidas nos artigos 2º e 3º da Resolução;<br /><br /><br />- Coordenar e gerenciar equipes e processos de trabalho nos serviços de Radiologia e Diagnóstico por imagem;<br /><br /><br />- Elaborar e coordenar a execução do plano de gerenciamento de resíduos de saúde na Radiologia e Diagnóstico por imagem;<br /><br /><br />-<u><span style="color: blue;"> Estimular, promover e desenvolver as pesquisas científicas inter e multidisciplinar;</span></u><br /><br />- Realizar supervisão de proteção radiológica em instalações e ambientes clínicos e hospitalares;<br /><br /><br />- No âmbito dos serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear:<br /><br /><br />1. Gestão, implementação e execução do Programa de Garantia e certificação da qualidade dos serviços de radiologia;<br />2. Gestão, implementação e execução do Serviço de Proteção Radiológica;<br />3. Elaboração, implementação e execução do Plano de gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de radiologia;<br />4. Supervisão de estágio de estudantes das áreas de técnica e tecnologia em radiologia;<br />5. Gestão, implementação e execução do Programa de Gerenciamento de Resíduos em serviços de radiologia;<br />6. Realização de dosimetria.<br /><br /><br />- Passa a ter atuação privativa do Tecnólogo em Radiologia, no âmbito dos serviços de Radiologia Industrial:<br /><br /><br />1. Gestão, implementação execução do Serviço de Proteção Radiológica;<br />2. Definição e garantia do cumprimento dos protocolos utilizados no serviço, bem como as adaptações necessárias;<br />3. Treinamento do pessoal envolvido nos procedimentos radiológicos;<br />4. Orientação e supervisão das atividades da equipe no que se refere às técnicas e procedimentos de trabalho em situações normais e de emergência;<br />5. Verificação e validação dos resultados obtidos em ensaios radiológicos.<br /><br /><br />- É atribuição privativa do Tecnólogo em Radiologia a coordenação dos cursos de graduação em tecnologia em Radiologia;<br /><br />- Atuar no âmbito da pesquisa com uso de radiação ionizante e não ionizante, nas áreas de bio-radiologia, microanatomia e microbiologia, com empregabilidade da nanotecnologia;<br /><br />- Compor equipe de desenvolvimento nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, inter e multidisciplinar;<br /><br />- Atuar no âmbito dos serviços de Radiologia Forense, colaborando e interagindo com outros profissionais nas áreas Forense e Jurídica, em processos e expedientes relativos à investigação e solução de crimes ou acidentes;<br /><br />- Atuar nas funções de treinamento e "aplication", no âmbito da radiologia e diagnóstico por imagem;<br /><br />- Prestar consultoria, realizar auditorias e emitir pareceres sobre matéria de âmbito das ciências radiológicas;<br /><br />- Desenvolver e aplicar o POP - Procedimento Operacional Padrão, nos serviços de Radiologia.<br /><br /><br /><br /><br /><u><span style="color: blue;">Fonte: Revista CONTER. </span></u>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-83300307322212572682012-10-22T14:57:00.001-03:002012-10-22T15:03:07.901-03:00Controle De Qualidade em Tomografia Computadorizada<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os CT´s estão sujeitos a todas as dificuldades de desalinhamento, descalibração e funcionamento defeituoso dos equipamentos de raios X convencionais. Eles ainda têm as complexidades adicionais de um gantry com múltiplos movimentos, um console interativo e um computador associado. Cada um desses subsistemas aumenta o risco de flutuação e instabilidade, o que pode acarretar na degradação da qualidade da imagem. Conseqüentemente , um programa de controle de qualidade (CQ) é essencial para cada tomógrafo . Tal programa deve incluir monitorações diárias, semanais, mensais e anuais, além de programa de manunteções preventivas.<br />Ruído e Uniformidade - Um objeto preenchido com água deve ser examinado semanalmente; o valor médio para a água deve estar entre + ou - 10UH em torno do zero. Além disso, a uniformidade entre o centro e a periferia.<br />Praticamente todos os CT´s atingem essas especificações de desempenho. Se o sistema for utilizado em CT quantitativa, no entanto, especificações mais rigidas são mais apropriadas. Quando esses testes forem realizados, deve -se variar um ou mais dos seguintes fatores: parâmetros de varredura do CT, espessura do corte, diâmetro de recpnstrução ou algoritmo de reconstrução.<br /><br /> <br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhUvHxewT0Y71fDKEnHxab_Vt9nkd1FpkbvgXWOBJ5GRri3val7tBQMPqnFYMR817IjiS-IFtTetaO3jXcBS1o7ABQzyH3YvWBUfBrBlOqndTBNRDEfKlgjbnqGPdznly4aA2DysnQY8RP/s1600/DSC05591x1.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhUvHxewT0Y71fDKEnHxab_Vt9nkd1FpkbvgXWOBJ5GRri3val7tBQMPqnFYMR817IjiS-IFtTetaO3jXcBS1o7ABQzyH3YvWBUfBrBlOqndTBNRDEfKlgjbnqGPdznly4aA2DysnQY8RP/s400/DSC05591x1.jpg" /></a> <br /><br /><br /><br /> Kit de Controle de qualidade para Tomografia Computadorizada <br /><br />Linearidade – Testa-se a linearidade com uma imagem do objeto de cinco pinos da AAPM. A análise dos valores dos cinco pinos deve mostrar uma relação linear entre a unidade de Hounsfield e a densidade eletrônica. O coeficiente de correlação dessa relação linear deve ser de, pelo menos, 0,96%, ou 2 vezes o desvio padrão.<br />Convém realizar esse teste semestralmente. É particularmente importante para os sistemas utilizados em CT quantitativa, que necessitam de determinação precisa do valor do tecido em unidades Hounsfield.<br />Resolução Espacial – Monitorar a resolução espacial é o componente mais importante desse programa de CQ. Uma resolução espacial constante garante um desempenho adequado do arranjo de detectores, da eletrônica de reconstrução e dos componentes mecânicos.<br />A resolução espacial é testada por meio do exame de um fio ou uma ponta para obter a função de propagação do ponto ou função resposta de borda, respectivamente. Essas funções são, então, transformadas matematicamente para obtenção da função de transferência de modulação (MTF).<br />Entretanto, determinar a MTF requer tempo e atenção consideráveis. A maioria dos profissionais de física médica considera aceitável a imagem de um padrão de barras ou de um padrão de buracos. A resolução espacial deve ser testada semestralmente e deve estar conforme as especificações do fabricante.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRzceKUM_ElMfuPjbHzX64qOLvqKXOZgI23TkYzoElZh1Z31__AtIoQS3uqck7bo3XRer6-u8D51OH2gB3f0A0keh8_8W2-6PXf9Pgh58MP6IBqgBeFOET0cmnbXVFSe1ZjQPOj-psG4y_/s1600/13nov10tomografo.jpg"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRzceKUM_ElMfuPjbHzX64qOLvqKXOZgI23TkYzoElZh1Z31__AtIoQS3uqck7bo3XRer6-u8D51OH2gB3f0A0keh8_8W2-6PXf9Pgh58MP6IBqgBeFOET0cmnbXVFSe1ZjQPOj-psG4y_/s400/13nov10tomografo.jpg" /></a>Resolução de Contraste – O CT sobressai como modalidade de exame devido á sua superior resolução de contraste. As especificações de desempenho de vários CT variam de fabricante e de modelo para modelo, dependendo do projeto do sistema. Todos os CT´s devem ter capacidade de produzir objetos de 5mm com 0,5% de contraste.A resolução de contraste deve ser testada de seis em seis meses. Ela pode ser realizada com qualquer número de objetos para testes de baixo contraste com sistemas analíticos internos que estão disponíveis para todos os CT´s.<br />Espessura de Corte – A espessura de corte (perfil de sensibilidade) é medida com a utilização de um objeto de teste especialmente desenvolvido que incorpora uma rampa, uma espiral ou uma cunha. Esse teste deve ser realizado semestralmente; a espessura de corte deve estar + ou – 1mm do valor de espessura de corte selecionado para espessuras de 5mm ou maiores. Para espessuras de corte menores que 5mm ou maiores. Para espessuras de corte menores que 5mm, a tolerância aceitável é de + ou – 0,5mm.<br />Velocidade da Mesa – Com o movimento automático do paciente através do gantry do CT, o paciente deve estar posicionado de modo preciso. Essa avaliação deve ser realizada mensalmente.<br />Durante o exame clínico com o paciente posicionado sobre a mesa, observe a posição da mesa no começo e no final do exame com a utilização de uma fita métrica e uma régua nos trilhos da mesa. Compare esses dados com o movimento da mesa selecionado. A tolerância é de + ou – 2mm.<br />Localizador por Laser – A maioria dos CT´s tem fontes (internas ou externas) de raios laser para posicionamento do paciente. A precisão desses lasers pode ser determinada com qualquer objeto de teste especialmente desenvolvido para esse fim. A precisão deve ser testada, no mínimo, de seis em seis meses; essa avaliação normalmente é realizada junto com os testes de velocidade da mesa.<br />Dose para o Paciente – Não há limites de dose recomendados para o paciente submetido a um exame de CT. Ainda assim, a dose varia consideravelmente com os parâmetros de varredura. Um exame de alta resolução requer maior dose.<br />Quando se utiliza uma mesma técnica, a dose para o paciente não deve variar mais de + ou – 10% de um teste para o outro. Esse teste deve ser realizado semestralmente ou sempre que o tubo de raios X for trocado.A dose para o paciente é especificada (CTDI, computed tomography dose índex) e pode ser monitorada com câmaras de ionização desenvolvidas especialmente para essa finalidade ou com dosímetros termoluminescentes.</span><div class="post-header" style="background-color: black; color: white; font-family: serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-3981592640630797442012-04-24T22:46:00.001-03:002012-04-24T22:46:54.859-03:00A Tomossíntese ou mamografia tomográfica<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<div>
<div>
<span style="background-color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: red;"><b>A Tomossíntese ou mamografia tomográfica </b><u>digital é uma técnica de aquisição de múltiplas</u></span><span style="color: red;"> imagens da mama, obtidas de diferentes angulações do tubo de raios X, enquanto a mama permanece em posição constante. As imagens produzidas são reconstruídas em cortes finos de alta resolução que podem ser visualizados individualmente ou de um modo dinâmico.</span></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Nesta técnica as imagens são adquiridas imagens em 3D do tecido mamário comprimido em diferentes planos durante um curto tempo. Os cortes finos reconstruídos reduzem ou eliminam os problemas causados pelo tecido sobreposto e o ruído da estrutura anatômica que aparecem na imagem em 2D na mamografia digital.</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A irradiação da mama é feita de tal forma que a dose de radiação resultante é igual às duas projeções obtidas para rastreamento em uma mesma mama. Devido à utilização de diferentes algoritmos de resolução, a mama pode ser visualizada em múltiplos planos e em várias profundidades paralelas à superfície do detector.</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2gHo11kennS4sjBCr2OMmN5G7zUFLThHfrCjSBXtblEdyYNpS6qrQAtFb87ZeksCGpTaIbxUX_yGBQdTUBwhK3oQIzI4XRP8Bjcb8P4YylVa-lPH-IbxS5EeO5Xf1GlUodehA3jbK3VgQ/s1600/tomossintesea.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><img border="0" height="167" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2gHo11kennS4sjBCr2OMmN5G7zUFLThHfrCjSBXtblEdyYNpS6qrQAtFb87ZeksCGpTaIbxUX_yGBQdTUBwhK3oQIzI4XRP8Bjcb8P4YylVa-lPH-IbxS5EeO5Xf1GlUodehA3jbK3VgQ/s400/tomossintesea.jpg" style="border-bottom-color: rgb(187, 187, 187); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(187, 187, 187); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(187, 187, 187); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(187, 187, 187); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px;" width="400" /></span></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Aquisição da imagem.</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpWl5H4vF1pq8HilFWKdNyMg4WIGTjTEkUpgFXNmY0bB6CC4-lJw4A0hyphenhyphenH_4hwv63uVTTh8vLjSqpwbv9S2jaE4Z7mUAny8faYroz5JjHVXxxfIrUrlqw_1Ty6XbU6rxqivlf4un3LvGPd/s1600/tomossinteseboa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpWl5H4vF1pq8HilFWKdNyMg4WIGTjTEkUpgFXNmY0bB6CC4-lJw4A0hyphenhyphenH_4hwv63uVTTh8vLjSqpwbv9S2jaE4Z7mUAny8faYroz5JjHVXxxfIrUrlqw_1Ty6XbU6rxqivlf4un3LvGPd/s1600/tomossinteseboa.jpg" style="border-bottom-color: rgb(187, 187, 187); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(187, 187, 187); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(187, 187, 187); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(187, 187, 187); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px;" /></span></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><u>Projeções e reconstrução das imagens.</u></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFXkvrGovLE-lRMSXFggMOJf1xt2ZRGW64trk7RP3IZzJtyuQK0guVcle6tGSxXoBDkwJJntCTXKbBj8bir_SniKMjjimHvo3G8pbFZIoR_wvSasm-gm8S4u8nerwNgD0nNizIX7NcYWfK/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFXkvrGovLE-lRMSXFggMOJf1xt2ZRGW64trk7RP3IZzJtyuQK0guVcle6tGSxXoBDkwJJntCTXKbBj8bir_SniKMjjimHvo3G8pbFZIoR_wvSasm-gm8S4u8nerwNgD0nNizIX7NcYWfK/s1600/images.jpg" style="border-bottom-color: rgb(187, 187, 187); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-image: initial; border-left-color: rgb(187, 187, 187); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(187, 187, 187); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(187, 187, 187); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 4px;" /></span></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><u>Imagem adquirida.</u></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><u>Vantagens da Tomossíntese em relação à Mamografia Digital:</u></span></div>
<div>
<b><span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>- </b>Diminuição de erros;</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">- Aumento na detecção de neoplasias;</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">- Redução de dose;</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">- Maior precisão na localização de lesões;</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">- Rápido tempo de revisão;</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">- Menor quantidade de biópsias.</span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: black; color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Fonte:</span><a href="http://grupomamacancer.wordpress.com/"><b><span style="color: red;">http://grupomamacancer.wordpress.com</span></b></a></div>
</div>
</div>
<br />Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-74858862003912600772012-04-18T20:13:00.000-03:002012-04-18T20:13:24.345-03:00Principio ALARA ou Principio de Otimização<br />
<div style="text-align: -webkit-center;">
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
ALARA<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">ALARA (<i>As Low As Reasonably Achievable</i>) é um acrônimo para a
expressão “tão baixo quanto razoavelmente exequível”. Este é um princípio de
segurança de radiação, com o objetivo de minimizar as doses a pacientes e
trabalhadores e os lançamentos de resíduos de materiais radioativos empregando
todos os métodos razoáveis.</span><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Bases para ALARA<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A filosofia atual de segurança da radiação é baseada no pressuposto
conservador de que a dose de radiação e seus efeitos biológicos sobre os
tecidos vivos são modelados por uma relação conhecida como “hipótese linear”. A
afirmação é que cada dose de radiação de qualquer magnitude pode produzir algum
nível de efeito prejudicial que pode se manifestar como um risco aumentado de
mutações genéticas e câncer. O principio ALARA é usado como base para orientar
todas as etapas do uso médico de radiação, os projetos de instalações dos
equipamentos de irradiação e os procedimentos de proteção.</span><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Implementação do programa ALARA<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Um programa ALARA eficaz só é possível quando um compromisso com a
segurança é feito por todos os envolvidos. As diretrizes e regulamentos não
exigem apenas aderência aos limites de dose legal para o cumprimento
regulamentar, mas também a investigação das doses que servem como pontos de
alerta para o início de uma revisão do trabalho prático de um trabalhador de
radiação.</span><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Redução de Exposições de Radiação Externa<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Os três princípios fundamentais para auxiliar na manutenção de doses
ALARA são:</span><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Tempo – minimizando o tempo de exposição direta, reduz-se a dose de
radiação;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Distância – dobrando a distância entre o corpo e a fonte de radiação, a
exposição à radiação será dividida por um fator quatro;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Blindagem – materiais de absorção utilizando plexiglas para as
partículas beta e chumbo para raios X e raios gama são uma forma eficaz de
reduzir a exposição à radiação.<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Efeitos da Radiação, segundo a <i>International
Comission on Radiological Protection </i>(ICRP 2266<sup>[1]</sup>)<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Os efeitos estocásticos dependem da dose e não têm limiar, levam à
transformação celular, com alteração aleatória no DNA de células que continuam
a reproduzir-se, a exemplo dos efeitos hereditários. Já os efeitos
determinísticos têm limiar de dose; a severidade do dano aumenta com a dose, a
exemplo da esterilidade (na faixa de 2,5 – 6 Gy).</span><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Dose Efetiva</span></b><b><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A dose efetiva (E) é a relação entre a probabilidade de efeitos
estocásticos e o equivalente de dose. Depende também do tecido irradiado. É
necessário definir a nova grandeza, derivada do equivalente de dose, para
indicar a combinação de doses diferentes para diversos tecidos, de tal modo que
fique bem relacionada com os efeitos estocásticos devido a todos os órgãos. Já
em 1977, a ICRP introduziu o conceito de “equivalente de dose efetiva” como uma
dose média ponderada por fatores de peso derivados do risco de morte para
trabalhadores causados por câncer nos órgãos irradiados. A dose efetiva é
estimada pela seguinte equação:</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600"
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<div class="MsoNormal" style="line-height: 14.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 14.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">wT - é o fator de ponderação do tecido T;</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">HT – é o equivalente de dose a ele atribuído;</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">∑ wT = 1 (de acordo com o ICRP 103, 2008[2]).</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O limite de dose efetiva do trabalhador é 20 mSv/ano; já o limite para o
público é de 1mSv/ano (em casos especiais, pode ser usado um limite maior sem
ultrapassar 1mSv/ano). Em circunstâncias especiais, a Comissão Nacional de
Energia Nuclear (CNEN) poderá autorizar um valor de Dose Efetiva de até 5 mSv
em um ano, desde que a Dose Efetiva média em um período de 5 anos consecutivos,
não exceda a 1mSv por ano.</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Como são os limites de doses anuais
ocupacionais relacionados com o conceito ALARA?</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Os limites de dose anuais de trabalho foram derivados de um estudo sobre
os efeitos biológicos de radiação observados nos seres humanos e animais
durante o século 20. Os limites máximos são promulgados de acordo com o quanto
o trabalhador deverá ser exposto à radiação a ser aplicada e se isso resulta em
um nível de exposição seguro.</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Limites máximos de dose anual ocupacional:</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">De corpo inteiro ... ... ... ... ... ... ... ... 0,05 Sv</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Extremidades ... ... ... ... ... ... ... .... 0,5 Sv</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Cristalino ... ... ... ... ... ............... .. 0,15 Sv</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Os indivíduos do Público em Geral ... 0,001 Sv</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O conceito ALARA impõe menor limite de dose ocupacional, que é ainda
mais restritivo do que o limite máximo de dose legal da tabela acima. Isso
garante um fator de segurança reforçada para os já considerados níveis seguros
de doses anuais para os trabalhadores contra a radiação. Os limites de dose de
radiação têm como objetivo impedir os efeitos determinísticos e limitar efeitos
probabilísticos. Os limites primários anuais de Equivalente de Dose são
estipulados pelas Diretrizes Básicas de Radioproteção da Comissão Nacional de
Energia Nuclear (CNEN), (NN 3.01)<sup> [3]</sup>.</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Níveis de risco, segundo a CNEN – (
Posição Regulatória 3.01/004<sup>[3]</sup>):</span></b><b><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">- Nível de registro (0,2 mSv/mês para Dose Efetiva), aplicado no
programa de monitoração individual;</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">- Nível de investigação (para Dose Efetiva 6 mSv/ano ou 1 mSv/qualquer
mês), valor acima do qual justifica-se investigação relativa a um determinado
evento;</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">- Nível de intervenção (1,6 mSv/mês para dose efetiva), interfere na
cadeia normal de responsabilidades com o afastamento do profissional para a
investigação. Cada caso deve ser analisado cuidadosamente.</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O que acontece se um trabalhador
ultrapassar a dose ALARA de investigação?</span></b><b><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Se a dosimetria de radiação de um trabalhador indicar que um nível de
investigação tenha sido excedido, é enviada uma notificação para o trabalhador
e as suas doses passam a ser monitoradas de perto durante o restante do ano
civil; deve-se, então, discutir os métodos de trabalho para limitar a dose
potencial.</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: red; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">ALARA e os cuidados com a trabalhadora
grávida</span></b><b><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">1- Recomenda-se um máximo de 1mSv na superfície do abdômen da mulher
durante toda a gravidez (CNEN NN 3.01<sup>[3]</sup><sub> </sub>ítem
2.4.22);</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">2- Toda trabalhadora gestante deve ser afastada das áreas controladas
(MT NR 32 item 32.6.3<sup>[4]</sup>).</span><span style="color: #444444; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-3906433616308378842012-04-15T20:13:00.000-03:002012-04-15T20:13:08.693-03:00O que é gradil costal?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-kzl8Rns949E/T4tV3QxlzgI/AAAAAAAAAe0/T9GI8ktdSh0/s1600/page.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: red;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-kzl8Rns949E/T4tV3QxlzgI/AAAAAAAAAe0/T9GI8ktdSh0/s320/page.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 11px; text-align: left;">Gradil costal é a denominação dada a todo o conjunto de ossos da região do tórax (costelas, osso esterno, vértebras), bem como às suas articulações, as quais realizam movimentos que levam às variações de todo o arcabouço e, consequentemente, às mudanças de volume que garantem a entrada e saída de ar dos pulmões nos movimentos respiratórios. O gradil costal forma uma estrutura como uma 'gaiola', dentro da qual se encontram protegidos os pulmões e o coração.</span>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-40359049475124315132012-04-04T13:42:00.001-03:002012-04-04T13:42:35.475-03:00CONTER em contato #02 (Parte 2/2)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/cf9wn9oC7Ec?fs=1" width="480"></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-11051295974646918062012-03-11T09:53:00.001-03:002012-03-11T09:53:25.025-03:00CONTER em contato #02 (Parte 1/2)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/zJmzG_ohkeg?fs=1" width="480"></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-51373667491123784762011-12-01T15:00:00.001-02:002011-12-01T16:30:14.487-02:00Incidência Submentovértice "Hirtz"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-jutmfzhFoOA/Ttey3l2W3aI/AAAAAAAAAeI/YMix8kzSqPQ/s1600/hi.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-jutmfzhFoOA/Ttey3l2W3aI/AAAAAAAAAeI/YMix8kzSqPQ/s320/hi.jpg" width="320" /></a></div>
<b><u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Advertência: Afaste a possibilidade de fratura ou subluxação cervical no paciente traumatizado antes de tentar essa incidência.</span></u></b><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Proteção Proteja a região torácica superior do paciente (a proteção do pescoço e da tireóide obscurecerá a área de interesse). <br />
<u>Tirar todos os objetos de metal, plástico ou outros objetos removíveis da cabeça do paciente. Fazer a radiografia com o paciente na posição ortostática ou em decúbito dorsal. </u><br />
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Elevar o queixo do paciente, hiperestendendo o pescoço se possível até que a <br />linha infra-orbitomeatal (LIOM) esteja paralela ao filme .</span></u><br />
Apoiar a cabeça do paciente pelo vértice. <br />
Alinhar o plano mediossagital perpendicularmente à linha média do porta- <br />
filme ou mesa/superfície de Bucky, evitando rotação e/ou inclinação. <br />
Decúbito dorsal: Com o paciente em decúbito dorsal, estenda a cabeça do <br />
paciente acima do fim da mesa e apóie o porta-filme e a cabeça conforme <br />
mostrado, mantendo a LIOM paralela ao filme e perpendicular ao RC Se a <br />
mesa não se inclinar como mostrado na Fig. 11.48, use um travesseiro sob o <br />
dorso do paciente para permitir extensão suficiente do pescoço. <br />
Ereta: <u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>Se o paciente for incapaz de estender suficientemente o pescoço, <br />compense através da angulação do RC para mantê-Io perpendicular a LIOM. </b></span></u><br />
<u>Essa posição é muito desconfortável para os pacientes tanto na posição <br />ortostática quanto no decúbito dorsal; realize o exame o mais rápido possível. </u><br />
O RC é perpendicular à linha infra-orbitomeatal. <br />
Centralizar a 3/4 de polegada (2 cm) anterior ao nível das MÃES (a meio <br />
caminho entre os ângulos da mandíbula). <br />
Centralizar o receptor de imagem (filme) em relação ao Rc. <br />
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm). <br />
Colimação Colimar nas margens externas do crânio. <br />
Respiração Prender a respiração. <br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Critérios Radiográficos <br />Estruturas Mostradas: Forame oval e espinhal, mandíbula, seio esfenoidal e <br />células etmoidais posteriores, processos mastóides, cristas petrosas, palato <br />duro, forame magno e osso occipital. </span></b><br />
Posição: Extensão correta do pescoço e a relação entre a LlOM e o RC, <br />
indicada pelos côndilos mandibulares projetados anteriormente às pirâmides <br />
petrosas e osso frontal e sínfises mandibulares sobrepostos. . Ausência de <br />
rotação ou inclinação, como indicado pela distância igual bilateralmente dos <br />
côndilos mandibulares até a borda lateral do crânio. <br />
<u>Colimação e RC: Todo o crânio é visualizado na imagem, com o forame magno <br />no centro aproximado. . Bordas de colimação visíveis nas margens externas do crânio. <br />Critérios de Exposição: Densidade e contraste são suficientes para visualizar <br />a superfície externa do forame magno. . Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento. </u>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-89826412735532997232011-12-01T00:54:00.001-02:002011-12-01T00:58:24.845-02:00Método Ducroquet "RX Quadril"<a href="http://2.bp.blogspot.com/-9dhIRPfkTXw/TtbsW1w_0WI/AAAAAAAAAeA/EVyQHMXIs-g/s1600/a.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-9dhIRPfkTXw/TtbsW1w_0WI/AAAAAAAAAeA/EVyQHMXIs-g/s320/a.jpg" /></a><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><u>É importante realizar estas incidências, com o uso do cilindro de extensão, para obter uma imagem com melhor definição da articulação femuro-acetabular, focalizando melhor o feixe de raios-x.</u></b></span> <br /><br /> <u><b>Raio Central: 8cm abaixo e 5cm medial à EIAS inferior</b></u><div>
<br /></div>
<div>
Paciente em decúbito dorsal. <br />Flexionar fêmur e joelho(lado de estudo), formando um ângulo de 90°. <br /></div>
<div>
<u><b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Abduzir o MMII a ser radiografado em 45° </span></b></u><br />Raio perpendicular à mesa e centrado no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca ântero-superior.</div>
<div>
Esta radiografia mostra bem uma boa mobilidade na incidência de Ducroquet. <b><u>Podemos visualizar o colo femoral bem alongado, trocanter menor visível em perfil internamente.</u></b></div>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-52493566730248895722011-12-01T00:29:00.001-02:002011-12-01T00:44:22.793-02:00Método Lequesne " RX Quadril Região Acetábulo "<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-c0KdF63UWw8/Ttbp-BdDadI/AAAAAAAAAd4/FDOeB2QUB5I/s1600/mm.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-c0KdF63UWw8/Ttbp-BdDadI/AAAAAAAAAd4/FDOeB2QUB5I/s320/mm.jpg" width="320" /></a><u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>É importante realizar estas incidências, com o uso do cilindro de extensão, para obter uma imagem com melhor definição da articulação femuro-acetabular, focalizando melhor o feixe de raios-x.</b></span></u><br />
<br />
<div>
<b><u>Raio Central: 5cm abaixo e 5cm medial à EIAS inferior</u></b><br />
<br />
Raio Central: 5cm abaixo e 5cm medial à EIAS inferiorÉ importante realizar estas incidências, com o uso do cilindro de extensão, para obter uma imagem com melhor definição da articulação femuro-acetabular, focalizando melhor o feixe de raios-x. <br />
<br />
Raio Central: 5cm abaixo e 5cm medial à EIAS inferiorr estas incidências, com o uso do cilindro de extensão, para obter uma imagem com melhor definição da articulação femuro-acetabular, focalizando melhor o feixe de raios-x. <br />
<br />
<b><u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Inicialmente colocar o paciente em perfil com o lado a ser estudado próximo ao filme. Partindo deste perfil rodar o paciente no sentido posterior formando um ângulo de 25° com o perfil ou 65° em uma oblíqua posterior.</span></u></b><br />
<br />
<b>Em uma incidência de lequesne, podemos observar uma possível impactação entre a cabeça do fêmur e a região do acetábulo, diminuição do espaço articular e a cobertura do acetábulo</b></div>
<div>
<b><br /></b></div>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-40999130302801907352011-11-28T22:41:00.001-02:002011-11-28T22:52:30.882-02:00Método de Law Modificado " Mastóides "<a href="http://4.bp.blogspot.com/-nGxoXNiTesQ/TtQqBj4qhtI/AAAAAAAAAdo/Ddb3K3Q2CsM/s1600/a1.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-nGxoXNiTesQ/TtQqBj4qhtI/AAAAAAAAAdo/Ddb3K3Q2CsM/s320/a1.jpg" width="320" /></a><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><u><b>Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos <br />removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto ou pronado. Prenda <br />cada aurícula à frente para evitar sobreposição do mastóide. </b></u></span><br /><b><u>Posição do Paciente</u></b><br />Colocar a face lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky vertical, <br />com o lado de interesse mais perto do filme; para o conforto do paciente <br />é necessário que o corpo fique oblíquo. <br />Alinhar o plano mediossagital com a superfície da mesa/Bucky vertical. <br /><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><u><b>A partir da posição lateral, rodar a face 15° em relação ao filme.</b></u></span> Previna-se <br />contra inclinação mantendo a linha interpupilar perpendicular à superfície <br />da mesa/Bucky vertical. <br /><img src="file:///C:/Users/MAICOJ~1/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image002.jpg" />Ajustar o queixo para trazer a liaM perpendicular à margem anterior do filme. <br /> <b><u>Raio Central <br />Angular o RC 15° caudal. </u></b><br /><b><u><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Centralizar o RC para sair na ponta do mastóide inferior e para entrar 2,5 cm <br />(1 polegada) posterior e superior ao MAE superior.</span></u></b> <br />DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm). <br /> Colimação Colimar para produzir um tamanho de campo quadrado de <br />aproximadamente 10 cm (4 polegadas). <br />Respiração Interromper a respiração durante a exposição. <br /><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><u>Critérios Radiográficos </u></span></b><br />Estruturas Mostradas: . Perspectiva lateral das células aéreas mastóides e <br />labirintos ósseos mais próximos do filme. <br />Posição: O posicionamento correto é indicado pelo seguinte: <br />Mastóide de interesse (lado para baixo) visualizada sem superposição da <br />mastóide oposta (lado de cima) . Articulação tempo romandibular visualizada <br />anteriormente à mastóide de interesse. Aurícula do ouvido não-superposta <br />à mastóide. <br /><u><b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">As células aéreas mastóides de interesse estão localizadas <br />no centro do campo colimado, centralizadas logo posteriores ao MAE. <br />Critérios de Exposição:Densidade e contraste ótimos para visualizar as <br />células aéreas mastóides. Margens ósseas nítidas indicam ausência <br />de movimento.</span></b></u><br />Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-82952710089641958592011-11-28T22:15:00.001-02:002011-11-28T22:21:42.096-02:00Método de Rhese " Forames Ópticos "<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-F3hvIzr6Yt4/TtQkGGVv7TI/AAAAAAAAAdY/YJePDsivKMI/s1600/aa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-F3hvIzr6Yt4/TtQkGGVv7TI/AAAAAAAAAdY/YJePDsivKMI/s320/aa.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><u>Tire todo metal, plástico e outros objetos removíveis <br />da cabeça. A posição do paciente é de pé ou em decúbito dorsal. </u></span></b><br /><div>
<u><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Posição da Parte E8 </span></b></u><br />Como uma referência inicial, posicione o queixo, a bochecha e o nariz do </div>
<div>
paciente contra a superfície da mesa/Bucky vertical (veja Observações). <br />Ajuste a cabeça conforme necessário, de maneira que o plano mediossagital <br /><b><u><span class="Apple-style-span" style="color: red;">forme um ângulo de 53° com o filme. </span></u></b>(Um indicador de ângulo deve ser utilizado <br />para obter um ângulo de 53° preciso a partir de uma posição lateral.) <br />Posicione a linha acantiomeatal perpendicular ao plano do filme. <br />Raio Central <br />Alinhe o RC perpendicular ao filme, centrado na órbita voltada para baixo. <br />DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm). <br />Colimação Colime em todos os lados para produzir um tamanho de campo <br />de aproximadamente 4 polegadas (10 cm) em cada lado. <br />Respiração Prender a respiração durante a exposição. <br /><b><u><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Observações: Essa incidência é chamada algumas vezes de posição "com <br />três pontos de apoio" (queixo, bochecha e nariz). </span></u></b><br />Para obter uma imagem nitidamente detalhada do forame óptico, o uso de <br />um ponto focal pequeno e de colimação estreita é essencial. <br />Critérios Radiográficos <br /><u>Estruturas Mostradas: Secção transversal de cada canal óptico e uma visão <br />não-distorcida do forame óptico. </u><br />Posição: O posicionamento preciso projeta o forame óptico no quadrante <br />inferior externo da órbita. (Essa incidência ocorre quando a linha acantiomeatal <br />é colocada corretamente perpendicular ao filme.) <br />Colimação e RC: O forame óptico está localizado no centro da imagem. <br />As margens orbitárias são incluídas no campo colimado. <br /><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><u>Critérios de Exposição: O contraste e a densidade são suficientes para <br />visualizar o forame óptico. Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento. </u></b></span><br /><br /> </div>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-8504428529755204162011-11-28T18:32:00.000-02:002011-11-28T18:43:32.107-02:00Rx Mento Naso " Método Waters "<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/BcT-Tnrmaag?fs=1" width="480"></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-2048221571258674662011-11-28T00:39:00.001-02:002011-11-29T00:17:39.334-02:00Escanometria Membros Inferiores " MMII "<a href="http://1.bp.blogspot.com/-AaoPudM40WI/TtL0dB8T4QI/AAAAAAAAAdI/ycjU0OyhveE/s1600/cats.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-AaoPudM40WI/TtL0dB8T4QI/AAAAAAAAAdI/ycjU0OyhveE/s320/cats.jpg" width="320" /></a><br />
<div style="text-align: left;">
<img src="file:///C:/Users/MAICOJ~1/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image002.jpg" style="text-align: justify;" /><b><u style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Esse exame para os membros inferiores é comumente realizado em cada </span></u></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>membro separadamente, e as medições são comparadas quanto a </b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<b><u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">discrepâncias de comprimento dos membros</span></u>. </b>Ele também pode ser feito </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
bilateralmente através da colocação de uma régua sob cada membro (ou </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
de uma régua a meio caminho entre eles) e da radiografia de ambos os </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
membros simultaneamente em um filme maior colocado longitudinalmente. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Esse método exige centralização do raio central a meio caminho entre os </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
membros no nível das respectivas articulações. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Medições mais precisas são possíveis, entretanto, se cada membro é </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
radiografado separadamente, devido ao raio central localizado mais </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
centralmente. A seleção de método deve ser determinada por protocolo </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
departamental, mas algumas referências sugerem que, se a discrepância </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
de comprimento dos membros inferiores é de mais de 2,5 cm, os membros </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
devem ser radiografados separadamente*</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><i>Proteção Coloque cuidadosamente o escudo protetor para ovários ou para </i></b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><i>testículos de tamanho apropriado, de forma que nem os quadris nem a </i></b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><i>régua sejam obscurecidos.</i></b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><br /></b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>Quadril em AP </b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Centralize a cabeça e o pescoço (aproximadamente 2 cm (3/4 de polegada) </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
acima do nível da sínfise pubiana ou no nível superior do trocanter maior) </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
para raio central perpendicular. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Centralize a porção superior do filme no raio central. (Assegure-se de que </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
as três áreas de exposição do quadril, joelho e tornozelo não se sobreponham.) </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Faça um campo de colimação estreito para incluir as regiões da cabeça, do </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
pescoço e do trocanter maior. Assegure-se de que a margem superior da </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
cabeça do fêmur esteja incluída no filme para medição do comprimento total </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
do fêmur. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>Joelho em AP </b></span></u></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Centralize a articulação do joelho (2 cm (3/4 de polegada) distal ao ápice da </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
patela) para raio central perpendicular. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Assegure campo de colimação estreito, centralizado à região média do filme. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Reduza os fatores de exposição da técnica de quadril para a de joelho. </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<b><u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><br /></span></u></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<b><u><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Tornozelo em AP </span></u></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Centralize a articulação do tornozelo (a meio caminho entre os maléolos) para </div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
raio central perpendicular.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com18tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-7992554890505789262011-11-27T20:11:00.000-02:002011-11-27T20:11:01.647-02:00Rx Coluna Lombar<iframe width="480" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/AtE6x_cVX3s?fs=1" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-81752782913155966982011-11-27T19:37:00.001-02:002011-11-27T20:05:31.794-02:00Histerossalpingografia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-3nCoXukscsY/TtKytusRAkI/AAAAAAAAAdA/iGDaTkH2aWk/s1600/hiii.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-3nCoXukscsY/TtKytusRAkI/AAAAAAAAAdA/iGDaTkH2aWk/s320/hiii.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-p1LwBMeFo8k/TtKtmi_2uSI/AAAAAAAAAcw/5SXZrBueolQ/s1600/histerosalpingografia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<u><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Exame utilizado para o diagnóstico de anomalias congênitas do útero ( e.g. útero<br />septado, bi-córneo), e na avaliação de infertilidade</span></u>.<br />•Deverá ser realizado sempre do 6° ao 10° dia do ciclo menstrual, fase em que, em geral, não há o risco de haver gravidez inicial. •Neste período também o istmo cervical está mais distensível e as trompas de Falópio são mais facilmente preenchidas pelo meio de contraste.<br /><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><u>•A bexiga deve ser esvaziada imediatamente antes do exame.</u></span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>HISTEROSSALPINGOGRAFIA – TÉCNICA DO EXAME</b> </span><br />Paciente deve ser colocado em posição de litotomia na mesa de exame. -O óstio externo deve ser visualizado através de um espéculo vaginal e realiza-se, então, antissepsia com iodofor. -O lábio anterior da cérvix é preso com pinça adequada (histerolabo) e retificada para introdução da cânula no canal cervical. -O meio de contraste, que deve estar na temperatura do corpo, é então, lenta e suavemente, injetado sob controle fluoroscópico.<br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b>INDICAÇÕES </b></span><br />•INFERTILIDADE : anormalidades congênitas do útero e obstrução tubária são demonstradas.<br />Anormalidades estruturais do útero e tubas uterinas podem ser excluídas antes da<br />inseminação artificial.<br />•APÓS CIRURGIA TUBÁRIA :pode demonstrar a patência e configuração das trompas depois<br />de cirurgia por obstrução tubária, após ligadura tubária e gestação ectópica.<br />ABORTOS RECORRENTES : a largura e configuração do óstio interno e do canal cervical<br />em casos de abortamentos do terceiro trimestre bem como distorções da cavidade uterina por anormalidades congênitas ou miomas que causam abortos precoces podem ser<br />determinados.<br />-SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL : a HSG complementa a curetagem na investigação de desordens menstruais e pode mostrar miomas, pólipos endometriais, aderências intra-uterinas.<br />-CICATRIZ PÓS-CESARIANA : a integridade da cicatriz é bem demonstrada por histerografiaMaico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-31457026304756837742011-11-27T19:28:00.000-02:002011-11-27T19:28:35.703-02:00Rx Cranio "(Método de Towne e Caldwell)"<iframe width="480" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/SsgDSvKdBuc?fs=1" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-30065355558510666482011-11-27T19:13:00.001-02:002011-11-27T19:24:41.182-02:00Ecrans<div>
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-NFDYK7MovZI/TtKn8ZCXGhI/AAAAAAAAAco/HkVFA8lTcgc/s1600/ecrans.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="148" src="http://3.bp.blogspot.com/-NFDYK7MovZI/TtKn8ZCXGhI/AAAAAAAAAco/HkVFA8lTcgc/s320/ecrans.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: -webkit-auto;">
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: -webkit-auto;">
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: -webkit-auto;">
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">1</span><u> O ecran é constituído por um suporte de material radio transparente e de plástico ou outro similar.</u></div>
</span><span class="Apple-style-span" style="color: red;">2</span> A emulsão deverá ser uniforme em espessura e número igual de cristais por cm2.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">3</span> A intensidade da luz emitida pelo ecran é diretamente proporcional à quantidade de raios X recebida e ao tamanho dos cristais.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">4</span> A nitidez da imagem é inversamente proporcional ao tamanho dos cristais.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">5</span> Para um mesmo efeito luminescente, os ecrans de cristais maiores requer menos raios X.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">6</span> A sensibilidade do ecran é maior quando constituído por cristais maiores e é chamada de ecran rápido.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">7 </span>Se os cristais que o constituem forem menores a sua sensibilidade será menor e é denominado ecran lento.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">8</span> Para um mesmo efeito luminescente o ecran lento requer mais raios X.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">9</span> Por menor que sejam os cristais utilizados nos ecrans a nitidez da imagem radiográfica é sempre, menor do que as radiografias tomadas sem ecran.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">10</span> Os ecrans rápidos são utilizados em radiografia que não requeira grande nitidez e que, exija pequena dosagem (tempo de exposição curto). Radiografia de tubo digestivo, por exemplo.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">11</span> Os ecrans lentos são utilizados para radiografias de órgãos fixos e de movimentos voluntários (controláveis). Exemplo: radiografia do esqueleto.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">12</span> A ação dos ecrans intensificadores não infui na potência da radiação. A imagem se intensifica (fica mais forte), porém a qualidade e a intensidade da radiação continua inalterada.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">13</span> Para um mesmo grau de intensidade da imagem, a radiação necessária é bem menor. Por este fato, em proteção e higiene das radiações, os ecrans são considerados um meio de proteção.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">14</span> Em serviço de radiologia geral deve-se utilizar sempre ecrans de sensibilidade uniforme. A variação propicia erros que causam danos materiais e radiação desnecessária.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;">15</span> Os ecrans deverão manter um contato uniforme com o filme.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;"><b><br />MANUTENÇÃO DOS ECRANS </b></span><br />
Diariamente abrir o chassis e proceder a limpeza dos ecrans retirando impurezas e resíduos de papel ou do acolchoado com algodão seco.<br />
Evitar a queda do chassis.<br />
Para colocação do filme, manter o chassis com a tampa para baixo e para retirar o filme colocar o chassis sobre a mesa com a tampa para cima.<br />
Não toque na superfície do ecran, principalmente com os dedos úmidos de químico ou suor.<br />
Jamais tente tirar impurezas assoprando. Utilize pincel macio ou algodão seco.<br />
Eventualmente os ecrans poderão ser lavados com algodão embebido de um químico especial ou com água e sabão neutro. A lavagem deverá ser efetuada com grande cuidado.<br />
Após a lavagem, secar com mecha de algodão seco.Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-90736384733093801562011-11-27T16:54:00.001-02:002011-11-27T17:22:48.965-02:00Cálculo Da Técnica Radiológia " KV e MAS "<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.</span><br />
<br />
<br />
GENERALIDADES:<br />
<br />
Para se obter uma boa imagem no filme radiográfico, além de um bom posicionamento do paciente ou estrutura a ser radiografada, devemos saber utilizar corretamente os “Fatores radiográficos ou elementos formadores da TECNICA” utilizada para determinado caso, de forma equilibrada e que esteja dentro dos padrões de segurança e tolerância do organismo. Tais elementos são : o kV (Quilovolt), a mA (mili amperagem), o t (tempo de exposição em seg.), a “D” (distância em cm) e a constante do aparelho (K). Existem também outros fatores, como por exemplo: o uso ou não de grades, o tipo de Écran (grão fino, médio ou grosso), o EFEITO ANÓDICO e as condições do químico usado para a revelação do filme.<br />
<br />
<br />
<img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/_erHQUkjGf04/SPXcNPKsKgI/AAAAAAAAAGA/Q7Q3-jqeePc/s320/Imagem1.jpg" /><br />
<br />
<br />
Painel ou mesa de comando mostrando os fatores radiográ ficos, botões seletores de voltagem e bucky, de preparo e disparo, Leds indicadores e Agulhas com escala de leitura.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: red;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">*O QUE SIGNIFICA :</span><br />
<br />
A) A tensão (kV): Fator radiográfico que representa a qualidade dos raios-x, sendo também responsável pelo poder de penetração dos raios-x e pelos contrastes intermediários entre o PRETO e o BRANCO (tons de Cinza). OBS: Quanto mais kV empregado, maior será o poder de penetração, ou seja, nos exames de maior espessura a radiação secundária produzida é proporcional a quilovoltagem empregada.<br />
<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE KV.</span><br />
O KV está relacionado com a energia do feixe de raios-x;<br />
<br />
Quanto maior o valor do KV aplicado, maior será a força de penetração dos fótons;<br />
<br />
Em grande parte dos aparelhos de raios-x os valores de KV estão disponíveis em uma escala que varia entre 40 e 120KV;<br />
<br />
O KV é o principal fator de controle da imagem.<br />
<br />
Outra expressão usada para o cálculo do KV, descrita em algumas literaturas é:<br />
<br />
ESP x 2 + CA=KV, onde:<br />
<br />
ESP = espessura da área em cm;<br />
<br />
CA = Constante do Aparelho;<br />
<br />
KV = o que se quer saber.<br />
<br />
Como calcular o kV? – Através da fórmula:<br />
kV = 2 x e + K, onde:<br />
<br />
<br />
kV é a quilovoltagem que se deseja, multiplica-se a “e” (espessura) por 2 e soma-se com a “K” (constante do aparelho).<br />
<br />
<br />
EX: kV = ?<br />
<br />
e = 20 cm, K = 30<br />
kV = 2 x e + K<br />
kV = 2 x 20 + 30<br />
<br />
kV = 40 + 30<br />
<br />
<br />
Resposta: kV = 70.<br />
<br />
OBS: para encontrar a espessura da região a ser radiografada “e”, utilizamos um instrumento denominado “ESPESSÔMETRO”, que nada mais é que um tipo de régua ou escala graduada em “cm”. Caso não disponha deste instrumento, utilize uma fita ou régua para obter a medida.<br />
<br />
<br />
B) A corrente mAs: Fator radiográfico que representa a quantidade de raios-x, sendo também responsável pelos contrastes fortes (PRETO e BRANCO). Essa quantidade depende do Tempo usado, pois o aumento de um pode ser compensado com a diminuição do outro, daí o termo mAs (mA x tempo). O mA depende do aquecimento fornecido ao CATÓDIO (-), pois quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons flutuando sobre o catódio, ou seja, maior será a nuvem eletrônica que será projetada para a superfície do ANÓDIO, produzindo assim maior quantidade de raios-x.<br />
<br />
A corrente não é calculada e sim calibrada na mesa de comando.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE mAs.</span><br />
<br />
O mAs é o produto (multiplicação) da corrente do tubo (mA) pelo tempo de exposição (t) em segundos;<br />
<br />
O mAs define a quantidade de fótons de raios-x aplicados em uma exposição radiográfica;<br />
<br />
Quanto maior o mAs, maior a quantidade de fótons de raios-x no feixe e, consequentemente, maior o grau de enegrecimento (densidade) da imagem.<br />
<br />
Como calcular o mAs ? – Através da fórmula: mAs = mA x t, onde: <br />
<br />
mAs = é o que se deseja, o mA( miliampére) multiplica-se pelo t (tempo).<br />
<br />
<br />
EX: mAs = ?<br />
<br />
<br />
mAs = mA x t<br />
mA = 300 mAs = 300 x 0,5<br />
t = 0,5 s<br />
<br />
Resposta : mAs = 150<br />
<br />
Outra expressão matemática descritas em algumas literaturas:<br />
<br />
mAs / s = mA<br />
mAs / mA = s <br />
<br />
O cálculo do mAs pode ser obtido através da expressão matemática:<br />
<br />
KV x CMR = mAs, onde:<br />
<br />
CMR = Constante Miliamperimétrica Regional.<br />
<br />
A CMR é atribuída aos diferentes tecidos e órgãos do corpo humano.<br />
<br />
TECIDOS / ÓRGÃOS: CMR<br />
OSSOS = 1.0<br />
PARTES MOLES = 0.8<br />
PULMÕES = 0.03 <br />
<br />
<br />
C) t(s): Fator radiográfico que caracteriza o “Tempo de exposição em segundos”, está intimamente ligado com a mA, pois é o tempo de aquecimento do CATÓDIO (-), lembre-se ! quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons produzidos (nuvem eletrônica), ou seja maior será a quantidade de raios-x que é empregada. O tempo (t) é a duração da emissão dos raios-x e deve ser curto nas radiografias de órgãos em movimento, com por exemplo: Coração, intestino (peristalse), pulmões etc.<br />
<br />
D) K (CA): Fator radiográfico que caracteriza a constante do aparelho, ou seja, são padrões técnicos dos componentes eletrônicos, de acordo com sua potência (padrões do fabricante). Geralmente, utilizamos um K=30 (de 20~30*)<br />
<br />
Como calcular a K ? – Através da fórmula usada para calcular o kV:<br />
<br />
kV = 2 x e + K, por exemplo:<br />
<br />
K = ?<br />
kV = 80<br />
e = 25 cm<br />
kV = 2 x e + K<br />
<br />
<div>
80 – 50 = K<br />
80 = 2 . 25 + K<br />
80 = 50 + K<br />
Resposta: K = 30<br />
<br />
OBS: Quando a grade usada for da proporção 8:1, a constante do aparelho é = a 30;<br />
Se for de 12:1, a constante será = 40.<br />
<br />
<br />
A grade antidifusora, criada pelo Dr. Gustav Bucky, consiste em um conjunto de finas lâminas de chumbo separadas por um material radiotransparente muito leve e possui a função de absorver radiação espalhada (secundária) originada a partir da interação do feixe de raios-x primário de radiação com a área de interesse / ou parte do corpo do paciente. Deve ser usada quando a quilovoltagem for superior a 70KV.<br />
<br />
Existem grades fixas (Dr. Gustav Bucky) e móveis (Dr. Hollis E. Potter e Dr. Gustav Bucky – sistema POTTER-BUCKY).<br />
<br />
E) D: fator radiográfico que caracteriza a distância do foco até o filme (DfoFi), ou seja, relaciona-se com a quantidade de raios-x que saindo do foco chega até o objeto.<br />
<br />
Essa quantidade é inversamente proporcional ao quadrado da distância e é um fator que não está relacionado diretamente com a mesa de comando.<br />
<br />
De acordo com a Lei de Kepler, ao dobrarmos a distância foco-filme (DfoFi), teremos que quadruplicar a intensidade da radiação, para que possamos obter uma radiografia de padrões semelhantes.<br />
<br />
Lembre-se, a distância é medida em cm ou m, sendo mais comumente usada a distância de 100 cm ou 1 m.<br />
<br />
<br />
F) Efeito Anódico: Fenômeno que explica a quantidade a mais de radiação no lado do CATÓDIO (-). Relaciona-se com o ângulo de inclinação do alvo ou pista de choque dos elétrons no ANÓDIO (+). Portanto, o CATÓDIO (-) sempre deve estar voltado para a região de maior densidade, por exemplo:<br />
<br />
Em uma radiografia da coluna tóraco-lombar em AP, o CATÓDIO deve estar voltado para a região lombar, radiografia do joelho em AP, o CATÓDIO voltado para o lado da coxa e etc.<br />
<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">OUTRAS CONSIDERAÇÕES:</span><br />
Efeito Anódico: O efeito anódico descreve um fenômeno em que a intensidade da radiação emitida pelo catodo do emissor de raios X é maior do que a do anodo.<br />
<br />
Isso se deve ao fato de o ângulo da face do anodo sofrer grande atenuação ou absorção de raios X pelo terminal do anodo.<br />
<br />
Estudos mostram que a diferença de intensidade do catodo para o anodo no feixe de raios X pode variar de 30% a 50%, dependendo do ângulo alvo.<br />
<br />
Em geral, quanto menor o ponto focal, maior o efeito anódico.<br />
<br />
Observação: Um ângulo anódico mais preciso (menor que 12°) também aumenta o efeito anódico, mas isso é determinado pelo fabricante, e não pelo técnico / tecnólogo / radiologista.<br />
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<br /></div>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-12892311600934627222011-11-26T21:11:00.000-02:002011-11-26T21:11:52.203-02:00Rx Mão<iframe width="480" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/gEL1PWJeEyE?fs=1" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7114364576029036447.post-75607791016967087002011-11-26T21:06:00.000-02:002011-11-26T21:06:02.406-02:00Rx Ante braço<iframe width="480" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/GCCLEiHEPs0?fs=1" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Maico Joneshttp://www.blogger.com/profile/17248974711165847034noreply@blogger.com0