28 de nov. de 2011

Método de Law Modificado " Mastóides "


Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto ou pronado. Prenda
cada aurícula à frente para evitar sobreposição do mastóide.

Posição do Paciente
Colocar a face lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky vertical,
com o lado de interesse mais perto do filme; para o conforto do paciente
é necessário que o corpo fique oblíquo.
Alinhar o plano mediossagital com a superfície da mesa/Bucky verti­cal.
A partir da posição lateral, rodar a face 15° em relação ao filme. Previna-se
contra inclinação mantendo a linha interpupilar perpendicular à superfície
da mesa/Bucky vertical.
Ajustar o queixo para trazer a liaM perpendicular à margem anterior do filme.
Raio Central
Angular o RC 15° caudal.

Centralizar o RC para sair na ponta do mastóide inferior e para entrar 2,5 cm
(1 polegada) posterior e superior ao MAE superior.

DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Colimação Colimar para produzir um tamanho de campo quadrado de
aproximadamente 10 cm (4 polegadas).
Respiração Interromper a respiração durante a exposição.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . Perspectiva lateral das células aéreas mastóides e
labirintos ósseos mais próximos do filme.
Posição: O posicionamento correto é indicado pelo seguinte:
Mastóide de interesse (lado para baixo) visualizada sem superposição da
mastóide oposta (lado de cima) . Articulação tempo romandibular visualizada
anteriormente à mastóide de interesse. Aurícula do ouvido não-superposta
à mastóide.
As células aéreas mastóides de interesse estão localizadas
no centro do campo colimado, centralizadas logo posteriores ao MAE.
Critérios de Exposição:Densidade e contraste ótimos para visualizar as
células aéreas mastóides. Margens ósseas nítidas indicam ausência
de movimento.

Método de Rhese " Forames Ópticos "


Tire todo metal, plástico e outros objetos remo­víveis
da cabeça. A posição do paciente é de pé ou em decúbito dorsal.

Posição da Parte E8
Como uma referência inicial, posicione o queixo, a bochecha e o nariz do 
paciente contra a superfície da mesa/Bucky vertical (veja Observações).
Ajuste a cabeça conforme necessário, de maneira que o plano mediossagital
forme um ângulo de 53° com o filme. (Um indicador de ângulo deve ser utilizado
para obter um ângulo de 53° preciso a partir de uma posição lateral.)
Posicione a linha acantiomeatal perpendicular ao plano do filme.
Raio Central
Alinhe o RC perpendicular ao filme, centrado na órbita voltada para baixo.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Colimação Colime em todos os lados para produzir um tamanho de campo
de aproximadamente 4 polegadas (10 cm) em cada lado.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Observações: Essa incidência é chamada algumas vezes de posição "com
três pontos de apoio" (queixo, bochecha e nariz).

Para obter uma imagem nitidamente detalhada do forame óptico, o uso de
um ponto focal pequeno e de colimação estreita é essencial.
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Secção transversal de cada canal óptico e uma visão
não-distorcida do forame óptico.

Posição: O posicionamento preciso projeta o forame óptico no quadrante
inferior externo da órbita. (Essa incidência ocorre quando a linha acantiomeatal
é colocada corretamente perpendi­cular ao filme.)
Colimação e RC: O forame óptico está localizado no centro da imagem.
As margens orbitárias são incluídas no campo colimado.
Critérios de Exposição: O contraste e a densidade são suficientes para
visualizar o forame óptico. Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento.


Rx Mento Naso " Método Waters "

Escanometria Membros Inferiores " MMII "


Esse exame para os membros inferiores é comumente realizado em cada 
membro separadamente, e as medições são comparadas quanto a 
discrepâncias de comprimento dos membros. Ele também pode ser feito 
bilateral­mente através da colocação de uma régua sob cada membro (ou 
de uma régua a meio caminho entre eles) e da radiografia de ambos os 
membros simultaneamente em um filme maior colocado longitudinalmente. 
Esse método exige centralização do raio central a meio caminho entre os 
membros no nível das respectivas articulações. 
Medições mais precisas são possíveis, entretanto, se cada membro é 
radiografado separadamente, devido ao raio central localizado mais 
centralmente. A seleção de método deve ser determinada por protocolo 
departamental, mas algumas referências sugerem que, se a discrepância 
de comprimento dos membros inferiores é de mais de 2,5 cm, os membros 
devem ser radiografados separadamente*

Proteção Coloque cuidadosamente o escudo protetor para ovários ou para 
testículos de tamanho apropriado, de forma que nem os quadris nem a 
régua sejam obscurecidos.

Quadril em AP 
Centralize a cabeça e o pescoço (aproximadamente 2 cm (3/4 de polegada) 
acima do nível da sínfise pubiana ou no nível superior do trocanter maior) 
para raio central perpendicular. 
Centralize a porção superior do filme no raio central. (Assegure-se de que 
as três áreas de exposição do quadril, joelho e tornozelo não se sobreponham.) 
Faça um campo de colimação estreito para incluir as regiões da cabeça, do 
pescoço e do trocanter maior. Assegure-se de que a margem superior da 
cabeça do fêmur esteja incluída no filme para medição do comprimento total 
do fêmur. 

Joelho em AP 
Centralize a articulação do joelho (2 cm (3/4 de polegada) distal ao ápice da 
patela) para raio central perpendicular. 
Assegure campo de colimação estreito, centralizado à região média do filme. 
Reduza os fatores de exposição da técnica de quadril para a de joelho. 

Tornozelo em AP 
Centralize a articulação do tornozelo (a meio caminho entre os maléolos) para 
raio central perpendicular.


27 de nov. de 2011

Rx Coluna Lombar

Histerossalpingografia

Exame utilizado para o diagnóstico de anomalias congênitas do útero ( e.g. útero
septado, bi-córneo), e na avaliação de infertilidade
.
•Deverá ser realizado sempre do 6° ao 10° dia do ciclo menstrual, fase em que, em geral, não há o risco de haver gravidez inicial. •Neste período também o istmo cervical está mais distensível e as trompas de Falópio são mais facilmente preenchidas pelo meio de contraste.
•A bexiga deve ser esvaziada imediatamente antes do exame.

HISTEROSSALPINGOGRAFIA – TÉCNICA DO EXAME
Paciente deve ser colocado em posição de litotomia na mesa de exame. -O óstio externo deve ser visualizado através de um espéculo vaginal e realiza-se, então, antissepsia com iodofor. -O lábio anterior da cérvix é preso com pinça adequada (histerolabo) e retificada para introdução da cânula no canal cervical. -O meio de contraste, que deve estar na temperatura do corpo, é então, lenta e suavemente, injetado sob controle fluoroscópico.

INDICAÇÕES
•INFERTILIDADE : anormalidades congênitas do útero e obstrução tubária são demonstradas.
Anormalidades estruturais do útero e tubas uterinas podem ser excluídas antes da
inseminação artificial.
•APÓS CIRURGIA TUBÁRIA :pode demonstrar a patência e configuração das trompas depois
de cirurgia por obstrução tubária, após ligadura tubária e gestação ectópica.
ABORTOS RECORRENTES : a largura e configuração do óstio interno e do canal cervical
em casos de abortamentos do terceiro trimestre bem como distorções da cavidade uterina por anormalidades congênitas ou miomas que causam abortos precoces podem ser
determinados.
-SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL : a HSG complementa a curetagem na investigação de desordens menstruais e pode mostrar miomas, pólipos endometriais, aderências intra-uterinas.
-CICATRIZ PÓS-CESARIANA : a integridade da cicatriz é bem demonstrada por histerografia

Rx Cranio "(Método de Towne e Caldwell)"

Ecrans



1 O ecran é constituído por um suporte de material radio transparente e de plástico ou outro similar.
2 A emulsão deverá ser uniforme em espessura e número igual de cristais por cm2.
3 A intensidade da luz emitida pelo ecran é diretamente proporcional à quantidade de raios X recebida e ao tamanho dos cristais.
4 A nitidez da imagem é inversamente proporcional ao tamanho dos cristais.
5 Para um mesmo efeito luminescente, os ecrans de cristais maiores requer menos raios X.
6 A sensibilidade do ecran é maior quando constituído por cristais maiores e é chamada de ecran rápido.
7 Se os cristais que o constituem forem menores a sua sensibilidade será menor e é denominado ecran lento.
8 Para um mesmo efeito luminescente o ecran lento requer mais raios X.
9 Por menor que sejam os cristais utilizados nos ecrans a nitidez da imagem radiográfica é sempre, menor do que as radiografias tomadas sem ecran.
10 Os ecrans rápidos são utilizados em radiografia que não requeira grande nitidez e que, exija pequena dosagem (tempo de exposição curto). Radiografia de tubo digestivo, por exemplo.
11 Os ecrans lentos são utilizados para radiografias de órgãos fixos e de movimentos voluntários (controláveis). Exemplo: radiografia do esqueleto.
12 A ação dos ecrans intensificadores não infui na potência da radiação. A imagem se intensifica (fica mais forte), porém a qualidade e a intensidade da radiação continua inalterada.
13 Para um mesmo grau de intensidade da imagem, a radiação necessária é bem menor. Por este fato, em proteção e higiene das radiações, os ecrans são considerados um meio de proteção.
14 Em serviço de radiologia geral deve-se utilizar sempre ecrans de sensibilidade uniforme. A variação propicia erros que causam danos materiais e radiação desnecessária.
15 Os ecrans deverão manter um contato uniforme com o filme.


MANUTENÇÃO DOS ECRANS

Diariamente abrir o chassis e proceder a limpeza dos ecrans retirando impurezas e resíduos de papel ou do acolchoado com algodão seco.
Evitar a queda do chassis.
Para colocação do filme, manter o chassis com a tampa para baixo e para retirar o filme colocar o chassis sobre a mesa com a tampa para cima.
Não toque na superfície do ecran, principalmente com os dedos úmidos de químico ou suor.
Jamais tente tirar impurezas assoprando. Utilize pincel macio ou algodão seco.
Eventualmente os ecrans poderão ser lavados com algodão embebido de um químico especial ou com água e sabão neutro. A lavagem deverá ser efetuada com grande cuidado.
Após a lavagem, secar com mecha de algodão seco.

Cálculo Da Técnica Radiológia " KV e MAS "

OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.


GENERALIDADES:

Para se obter uma boa imagem no filme radiográfico, além de um bom posicionamento do paciente ou estrutura a ser radiografada, devemos saber utilizar corretamente os “Fatores radiográficos ou elementos formadores da TECNICA” utilizada para determinado caso, de forma equilibrada e que esteja dentro dos padrões de segurança e tolerância do organismo. Tais elementos são : o kV (Quilovolt), a mA (mili amperagem), o t (tempo de exposição em seg.), a “D” (distância em cm) e a constante do aparelho (K). Existem também outros fatores, como por exemplo: o uso ou não de grades, o tipo de Écran (grão fino, médio ou grosso), o EFEITO ANÓDICO e as condições do químico usado para a revelação do filme.


                                    


Painel ou mesa de comando mostrando os fatores radiográ ficos, botões seletores de voltagem e bucky, de preparo e disparo, Leds indicadores e Agulhas com escala de leitura.

                                                     *O QUE SIGNIFICA :

A) A tensão (kV): Fator radiográfico que representa a qualidade dos raios-x, sendo também responsável pelo poder de penetração dos raios-x e pelos contrastes intermediários entre o PRETO e o BRANCO (tons de Cinza). OBS: Quanto mais kV empregado, maior será o poder de penetração, ou seja, nos exames de maior espessura a radiação secundária produzida é proporcional a quilovoltagem empregada.


OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE KV.
O KV está relacionado com a energia do feixe de raios-x;

Quanto maior o valor do KV aplicado, maior será a força de penetração dos fótons;

Em grande parte dos aparelhos de raios-x os valores de KV estão disponíveis em uma escala que varia entre 40 e 120KV;

O KV é o principal fator de controle da imagem.

Outra expressão usada para o cálculo do KV, descrita em algumas literaturas é:

ESP x 2 + CA=KV, onde:

ESP = espessura da área em cm;

CA = Constante do Aparelho;

KV = o que se quer saber.

Como calcular o kV? – Através da fórmula:
kV = 2 x e + K, onde:


kV é a quilovoltagem que se deseja, multiplica-se a “e” (espessura) por 2 e soma-se com a “K” (constante do aparelho).


EX: kV = ?

e = 20 cm, K = 30
kV = 2 x e + K
kV = 2 x 20 + 30

kV = 40 + 30


Resposta: kV = 70.

OBS: para encontrar a espessura da região a ser radiografada “e”, utilizamos um instrumento denominado “ESPESSÔMETRO”, que nada mais é que um tipo de régua ou escala graduada em “cm”. Caso não disponha deste instrumento, utilize uma fita ou régua para obter a medida.


B) A corrente mAs: Fator radiográfico que representa a quantidade de raios-x, sendo também responsável pelos contrastes fortes (PRETO e BRANCO). Essa quantidade depende do Tempo usado, pois o aumento de um pode ser compensado com a diminuição do outro, daí o termo mAs (mA x tempo). O mA depende do aquecimento fornecido ao CATÓDIO (-), pois quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons flutuando sobre o catódio, ou seja, maior será a nuvem eletrônica que será projetada para a superfície do ANÓDIO, produzindo assim maior quantidade de raios-x.

A corrente não é calculada e sim calibrada na mesa de comando.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE mAs.

O mAs é o produto (multiplicação) da corrente do tubo (mA) pelo tempo de exposição (t) em segundos;

O mAs define a quantidade de fótons de raios-x aplicados em uma exposição radiográfica;

Quanto maior o mAs, maior a quantidade de fótons de raios-x no feixe e, consequentemente, maior o grau de enegrecimento (densidade) da imagem.

Como calcular o mAs ? – Através da fórmula: mAs = mA x t, onde:

mAs = é o que se deseja, o mA( miliampére) multiplica-se pelo t (tempo).


EX: mAs = ?


mAs = mA x t
mA = 300 mAs = 300 x 0,5
t = 0,5 s

Resposta : mAs = 150

Outra expressão matemática descritas em algumas literaturas:

mAs / s = mA
mAs / mA = s

O cálculo do mAs pode ser obtido através da expressão matemática:

KV x CMR = mAs, onde:

CMR = Constante Miliamperimétrica Regional.

A CMR é atribuída aos diferentes tecidos e órgãos do corpo humano.

TECIDOS / ÓRGÃOS: CMR
OSSOS = 1.0
PARTES MOLES = 0.8
PULMÕES = 0.03


C) t(s): Fator radiográfico que caracteriza o “Tempo de exposição em segundos”, está intimamente ligado com a mA, pois é o tempo de aquecimento do CATÓDIO (-), lembre-se ! quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons produzidos (nuvem eletrônica), ou seja maior será a quantidade de raios-x que é empregada. O tempo (t) é a duração da emissão dos raios-x e deve ser curto nas radiografias de órgãos em movimento, com por exemplo: Coração, intestino (peristalse), pulmões etc.

D) K (CA): Fator radiográfico que caracteriza a constante do aparelho, ou seja, são padrões técnicos dos componentes eletrônicos, de acordo com sua potência (padrões do fabricante). Geralmente, utilizamos um K=30 (de 20~30*)

Como calcular a K ? – Através da fórmula usada para calcular o kV:

kV = 2 x e + K, por exemplo:

K = ?
kV = 80
e = 25 cm
kV = 2 x e + K

80 – 50 = K
80 = 2 . 25 + K
80 = 50 + K
Resposta: K = 30

OBS: Quando a grade usada for da proporção 8:1, a constante do aparelho é = a 30;
Se for de 12:1, a constante será = 40.


A grade antidifusora, criada pelo Dr. Gustav Bucky, consiste em um conjunto de finas lâminas de chumbo separadas por um material radiotransparente muito leve e possui a função de absorver radiação espalhada (secundária) originada a partir da interação do feixe de raios-x primário de radiação com a área de interesse / ou parte do corpo do paciente. Deve ser usada quando a quilovoltagem for superior a 70KV.

Existem grades fixas (Dr. Gustav Bucky) e móveis (Dr. Hollis E. Potter e Dr. Gustav Bucky – sistema POTTER-BUCKY).

E) D: fator radiográfico que caracteriza a distância do foco até o filme (DfoFi), ou seja, relaciona-se com a quantidade de raios-x que saindo do foco chega até o objeto.

Essa quantidade é inversamente proporcional ao quadrado da distância e é um fator que não está relacionado diretamente com a mesa de comando.

De acordo com a Lei de Kepler, ao dobrarmos a distância foco-filme (DfoFi), teremos que quadruplicar a intensidade da radiação, para que possamos obter uma radiografia de padrões semelhantes.

Lembre-se, a distância é medida em cm ou m, sendo mais comumente usada a distância de 100 cm ou 1 m.


F) Efeito Anódico: Fenômeno que explica a quantidade a mais de radiação no lado do CATÓDIO (-). Relaciona-se com o ângulo de inclinação do alvo ou pista de choque dos elétrons no ANÓDIO (+). Portanto, o CATÓDIO (-) sempre deve estar voltado para a região de maior densidade, por exemplo:

Em uma radiografia da coluna tóraco-lombar em AP, o CATÓDIO deve estar voltado para a região lombar, radiografia do joelho em AP, o CATÓDIO voltado para o lado da coxa e etc.


OUTRAS CONSIDERAÇÕES:
Efeito Anódico: O efeito anódico descreve um fenômeno em que a intensidade da radiação emitida pelo catodo do emissor de raios X é maior do que a do anodo.

Isso se deve ao fato de o ângulo da face do anodo sofrer grande atenuação ou absorção de raios X pelo terminal do anodo.

Estudos mostram que a diferença de intensidade do catodo para o anodo no feixe de raios X pode variar de 30% a 50%, dependendo do ângulo alvo.

Em geral, quanto menor o ponto focal, maior o efeito anódico.

Observação: Um ângulo anódico mais preciso (menor que 12°) também aumenta o efeito anódico, mas isso é determinado pelo fabricante, e não pelo técnico / tecnólogo / radiologista.


18 de nov. de 2011

Método de Haas " Rx Cranio "



Posição da Parte
Apoiar a fronte e o nariz do paciente contra a mesa/superfície do Bucky.
Flexionar o pescoço, trazendo a LOM perpendicularmente ao filme. Alinhar
o plano mediossagital perpendicularmente ao RC e à linha média do porta- filme
ou mesa/superfície de Bucky.

Assegurar-se de que não há rotação ou inclinação (plano mediossagital
perpendicular ao filme).
Raio Central
Angular o RC 250 cefálico à LOM.
Centralizar o RC ao plano mediossagital através do nível das MÃES. .
Centralizar o receptor de imagem em relação ao RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Colimação Fazer a colimação nas margens externas do crânio em todos os lados.

Respiração Prender a respiração
Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Osso occipital, pirâmides petrosas e forame magno,
com o dorso da sela e clinóides, posteriores visualizados na sombra do
forame magno.
Posição:A ausência de rotação é evidenciada pela distância igual do forame
magno até a margem lateral do crânio em ambos os lados. . Dorso da sela e
clinóides posteriores são visualizados no forame magno, o que indica correta
angulação do RC e flexão e extensão adequadas do pescoço. As cristas
petrosas devem estar simétricas e visualizadas superiormente aos processos
mastóides.
Colimação e RC: Todo o crânio é visualizado na imagem, com o vértice
próximo ao topo e o forame magno e as porções mastóideas próximas à parte
inferior. . Bordas de colimação são visíveis nas margens externas do crânio.
Critérios de Exposição: Densidade e contraste são suficientes para visualizar
o osso occipital e as estruturas selares no interior do forame magno. . Margens
ósseas nítidas indicam ausência de movimento.

Patologia DemonstradaOSSO occipital, pirâmides petrosas e forame ESPECIAL magno, dorso da
sela e clinóides posteriores são mostrados.
Essa é uma incidência alternativa para pa­cientes que não podem flexionar o
pescoço suficientemente para a incidência AP axial (Towne). Há ampliação da
área occipital, mas resulta em doses menores para as estruturas faciais e
glândula tireóide.
Não é recomendada quando o osso occipital é a área de interesse devido à
ampliação excessiva.